O cantor sertanejo Almir Matias da Silva, mais conhecido como Almir Mattias, enfrenta um momento delicado após ser condenado em primeira instância a 2 anos e 4 meses de reclusão em regime aberto. Sua sentença, relacionada a fraudes na compra de respiradores para o tratamento da Covid-19 em Guarujá, no litoral de São Paulo, foi substituída por prestação de serviços à comunidade e multa. No entanto, permanece detido devido a outro mandado de prisão preventiva.
O artista foi considerado culpado por distribuir produtos falsificados e não registrados pela Vigilância Sanitária. Apesar de sua libertação mediante o pagamento da multa, sua situação legal permanece complexa. Seu advogado, José Eduardo Santos, afirmou que a defesa buscará a reversão da sentença, confiante na inocência de Almir.
As investigações também revelaram conexões controversas entre o cantor e autoridades locais, incluindo o prefeito, cuja negação de proximidade com Almir foi contestada por evidências de trocas de mensagens que sugeriam o pagamento de propina. O prefeito foi brevemente detido, mas agora está em liberdade, enquanto Almir permanece enfrentando as acusações.
Apesar das adversidades legais, Almir reiterou sua confiança na Justiça Divina e na sua inocência, expressando gratidão aos seus fãs e familiares por seu apoio contínuo durante esse período desafiador.